sexta-feira, 28 de setembro de 2018

ENEM 2018 - POSSÍVEIS TEMAS DE REDAÇÂO

VAMOS QUE VAMOS , FOCAR NO ENEM!


A pouco menos de dois meses da aplicação das provas do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM), que acontecem nos dias 04 e 11 de novembro, é importante dedicar parte do tempo para revisar os conteúdos e buscar informações sobre atualidades. Além de auxiliar os estudantes nas questões mais interpretativas, saber o que acontece ao redor contribui também para realização de uma boa prova de redação.
No Enem 2018, a avaliação será aplicada no primeiro dia. A nota máxima equivale a 1.000 pontos. Para alcançá-la, o participante deverá seguir as orientações fornecidas pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) e realizar a “produção de um texto em prosa, do tipo dissertativo-argumentativo, sobre um tema de ordem social, científica, cultural ou política”.
Além de discorrer sobre o assunto, o participante deverá considerar os seguintes pontos durante a construção da redação Enem 2018:
  1. Tese: durante a escrita, será preciso defender uma tese, que equivale a opinião ou posicionamento existente sobre o tema
  2. Argumentos: são os pontos apresentados para embasar a tese, que devem ser escritos com clareza. Para isto, o estudante deve selecionar, relacionar e organizar as informações para defender o posicionamento.
  3. Intervenção: o Inep também orienta para a criação de uma “proposta de intervenção social”, ou seja, de soluções capazes de sanar o problema apresentado ao longo do texto.
Para não ser pego de surpresa, a preparação é a principal chave para o bom desempenho. E, quando se trata de uma das provas mais temidas de todo o exame, uma das sugestões é ler constantemente jornais e revistas, livros e diversos outros conteúdos informativos. Feito isso, que tal começar a praticar a escrita? Confira abaixo alguns possíveis temas para redação 2018 do Enem:

  1. Fake News
A proliferação de FAKE NEWS é um dos possíveis temas com a proximidade das Eleições Gerais 2018 no Brasil. O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) tem realizado parcerias para barrar notícias falsas. Recentemente, também por conta do pleito brasileiro, o Facebook desativou uma rede de notícias falsas no país com cerca de 196 páginas e 87 contas que juntas reuniam mais de 1,5 milhão de seguidores. A rede social também atuou internacionalmente a fim de “proteger” as eleições nacionais desativando contas em países como França, Alemanha, México e também no estado americano do Alabama (EUA).
Outro acontecimento importante foi a divulgação de notícias falsas após o assassinato da vereadora do Rio de Janeiro, Marielle Franco, em março de 2018, quando diversos boatos foram criados sobre a sua vida pessoal. O Facebook novamente desativou páginas que espalharam os boatos.
Internacionalmente, o tema também teve repercussão. O principal motivo foi a ascensão de Donald Trump à presidência dos Estados Unidos, eleito após derrotar Hillary Clinton nas urnas mesmo quando diversas pesquisas apontavam para a vitória da candidata. Segundo divulgou na época o Buzz Feed, nos últimos três meses de campanha, 20 histórias falsas de blogs e sites supostamente informativos foram responsáveis por 8,711 milhões de compartilhamentos, reações e comentários. Em paralelo, 20 notícias reais alcançaram menos de 7,5 milhões de engajamentos.
No ano seguinte, as Nações Unidas lançaram a Declaração Conjunta sobre Liberdade de Expressão e Notícias Falsas (Fake News), Desinformação e Propaganda, que pontua um dos grandes dilemas da sociedade da informação atualmente: lidar com boatos que diminuem a credibilidade da imprensa e interferem no direito à informação, e, ao mesmo tempo, evitar que sejam utilizados como argumento para a promoção da censura.

  1. Bullying
O comportamento de crianças e adolescentes está sempre entre os temas de interesse da população e desperta atenção especial de pais e educadores. Em todo o mundo, cerca de 150 milhões de estudantes, entre 13 e 15 anos, já vivenciaram experiências de bullying na escola. A informação consta no relatório sobre violência escolar produzido pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF), que foi divulgado nas últimas semanas. Ligado à Organização das Nações Unidas (ONU), o órgão sinalizou ainda que 17 milhões de adolescentes afirmaram já ter intimidado colegas em instituições de ensino.
Relatório do Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (Pisa) aponta que 17,5% dos estudantes brasileiros, de aproximadamente 15 anos, chegaram a sofrer bullying pelo menos uma vez no mês no ambiente escolar. A informação é relevante para que pais, educadores e instituições de ensino planejem estratégias para lidar com a questão em todas as esferas sociais.
  1. Saúde pública e a reaparição de doenças erradicadas
Desde 1998, quando aconteceu a primeira edição do exame, o tema "saúde pública” no país não chegou a ser abordado diretamente. Doenças que estiveram no auge nos séculos XX e XIX, no Brasil, estão de volta e preocupam especialistas em saúde pública. É o caso da Febre Amarela, Malária e o Sarampo. Essa última já estava erradicada no país desde 2016, de acordo com Organização Mundial da Saúde (OMS), mas em julho de 2018 já registrava 995 casos somente nos estados de Roraima e Amazonas.
A Poliomielite também está entre as doenças que preocupam as autoridades. Segundo o Ministério da Saúde, apenas os estados de Rondônia, Espírito Santo e do Distrito Federal não têm locais de risco. São Paulo tem mais de 40 cidades em estado de alerta contra a doença. Municípios baianos e maranhenses realizaram apenas 15% da cobertura de vacinas necessária.
Outra doença em evidência é a Difteria. Em abril de 2016, países como o Haiti e a Venezuela fizeram notificações de surtos à Organização Mundial de Saúde – essa última registrou 142 mortes e mais de dois mil casos no respectivo ano. No Brasil, já foram registradas seis suspeitas. A enfermidade pode ser abordada no Enem devido ao crescimento de imigrantes venezuelanos em Roraima, na região norte, que fogem da crise no país de origem.
  1. Mobilidade Urbana
A mobilidade urbana ainda não foi tema de redação Enem, mas pode ser considerado sempre atual devido aos problemas cada vez mais frequentes registrados nas grandes cidades. Entre os assuntos que podem ser abordados, estão: construção de ciclovias e estímulo ao deslocamento por meio de bicicletas, relação da diminuição de veículos nas ruas com a poluição atmosférica; incentivo ao transporte coletivo e reflexões sobre a qualidade do serviço prestado à população.
  1. BNCC x Reforma do Ensino Médio x Enem
Os três tópicos estão diretamente relacionados. A Base Nacional Curricular Comum é o documento que define os conteúdos que deverão ser ensinados nas escolas e fornece orientações sobre quais conhecimentos, competências e habilidades essenciais devem ser aperfeiçoados em cada nível da educação básica.


BOA  SORTE  A  TODOS!

Enem 2018: filme ‘Pantera Negra’ ajuda a estudar sobre atualidade

Filme lançado este ano é dica para quem está se preparando para o Enem 2018.

Filme é dica para quem está se preparando para o Enem (Foto: Divulgação)

Quando temos a capacidade de enxergar o mundo ao nosso redor como fonte inesgotável de conhecimento a ser adquirido. Podemos colher aprendizagem em qualquer aragem, seja ela uma conversa descontraída com amigos, a sala de aula, a mesa de uma lanchonete, um programa de TV e, por que não?, numa boa e velha sala de cinema. Os filmes podem e devem ser encarados como um acervo de informações que, se analisadas do modo certo, podem contribuir para o nosso crescimento intelectual.

Observação 1

A maior parte do filme se passa em Wakanda e na Coréia do Sul, mas algumas cenas mostram Oakland, na Califórnia. Este detalhe permite-nos observar um aspecto marcante da globalização das culturas no mundo atual, iniciada a partir do processo de colonização.
Candidato, fique atento à frase: “O interessante em ser negro é que até você abrir a boca, ninguém sabe de onde você é”.

Observação 2

O filme valoriza elementos culturais do continente africano com muitas referências, evidenciando os aspectos ritualísticos, culturais, de vestuário, de organizações tribais, linguísticos e de riquezas naturais do continente preservados ao longo dos tempos por africanos e seus descendentes.
Candidato, fique atento à frase: “Eu quero tirar essa coisa ridícula da minha cabeça”, dita pela guerreira Wakandana contra uma imposição aos padrões de beleza ocidentais, neste caso a moda (cabelo).

Observação 3

É importante notar a resistência dos povos africanos, as implicações da colonização e o nível de desenvolvimento do continente pré e pós colonização. O “vibranium”, elemento cósmico fictício, representa a capacidade natural de exploração de uma fonte de energia capaz de produzir alta tecnológica à qual os colonizadores não tiveram acesso.
Candidato, fique atento à frase: “Como você acha que seus ancestrais conseguiram os objetos? Acha que pagaram um preço justo? Ou que eles tiraram de nós, como tiram tudo o que querem?”

Resumindo…

O filme, portanto, deixa um legado, implicando no imaginário relativo ao continente africano tanto em termos do passado como do presente, rompe com as visões pejorativas aos povos africanos e instiga o interesse pela historiografia da África, contribuindo também para o ensino.
E no fim… finalmente, a célebre frase no final do filme: “Em tempos de crise, os sábios constroem pontes, enquanto os tolos constroem muros”.
Essa última frase nos permite formular uma alusão clara e crítica aos conflitos atuais entre os países ricos e subdesenvolvidos, às construções dos muros, à criação das barreiras contra os fluxos migratórios e ao descaso dos países ricos como a questão da pobreza no mundo.
http://www.jornaldaparaiba.com.br/

ENEM 2018 e o Horário de Verão


Enem 2018: alunos reclamam do início do horário de verão no dia da prova


Professores afirmam que não se pode transformar esta mudança em mais uma ansiedade

RIO - Após o Ministério da Educação (MEC) pedir à Presidência para que o início do horário de verão não coincida com a aplicação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), professores e alunos se dividiram sobre os impactos que esta decisão pode gerar no desempenho dos candidatos. O ponto em comum é: não se pode criar mais animosidade nos estudantes que já estão nervosos nesta reta final.

— Acho essa mudança ruim. Todo aluno já tem um horário de sono definido. Eu, por exemplo, tenho o meu e essa mudança, justamente no dia do Enem, impacta não só a mim, mas como outros alunos como eu — aponta Guilherme Silveira de Souza Gomes, de 17 anos, aluno do colégio Pensi.

Sua colega de turma, Pânela Pereira, também de 17 anos, diz que a melhor solução neste momento é se adaptar.
— É acordar cedo, estar preparado desde o dia anterior (para não ter impacto no dia da prova) — indica.
Professores avaliam que a mudança não deve ter grandes perturbações no ritmo biológico dos candidatos, mas que há o fator o psicológico.
— O fato de a prova ser à tarde faz com que isso não tenha muito impacto, pois o aluno não precisa sofrer para acordar. O problema é o nervosismo. Ano de vestibular já é um ano de ansiedade e o importante é que essas mudanças não gerem mais impacto. A gente não pode criar mais um monstro em cima de um aluno ansioso — adverte Fellipe Rossi, vice-diretor acadêmico do Colégio de A a Z.
Vicente Delorme, diretor de ensino do pH, concorda que a notícia pode gerar mais instabilidade emocional e isso deve ser evitado.
— É mais um combustível para a ansiedade do aluno. Existem riscos nessa mudança e temos que atenuar isso. Em nosso colégio, vamos informar os estudantes para que eles não cometam erros no dia, mas acredito que, em nível nacional, podem ocorrer problemas — analisa Vicente, que dá dicas para os candidatos: — Biologicamente não faz muita diferença. O que pode acontecer é ter alguns alunos que vão ter que almoçar sem ainda sentir fome. Para isso, já se pode mudar hábitos algum tempo antes.
Modificações na rotina do estudante podem ser feitas muito antes da prova, segundo Eduardo Galvez, diretor do colégio Pensi e professor do QG do Enem.
— Para sofrer menos com as mudanças, uma dica legal seria uma semana antes já começar a dormir uma hora mais cedo. Uma semana é tempo suficiente para sofrer menos com a mudança do relógio biológico.


terça-feira, 11 de setembro de 2018

INTOLERÂNCIA POLÍTICA NO BRASIL

ONU apela para que diferenças políticas no Brasil não sejam resolvidas pela violência

Resultado de imagem para violência não
GENEBRA - Após ataque ao candidato do PSL à Presidência, Jair Bolsonaro, e diante de um clima de tensão política, o Alto Comissariado da ONU para Direitos Humanos apela ao "diálogo" no Brasil. 
Bolsonaro foi esfaqueado na quinta-feira, 6, quando participava de uma agenda de campanha em Juiz de Fora (MG). Líder nas pesquisas de intenção de votos, Bolsonaro era carregado na região central da cidade quando foi golpeado na altura do abdome por seu agressor, identificado como Adelio Bispo de Oliveira, de 40 anos, que foi preso.
"Soubemos do ataque ao candidato ontem (quinta-feira)", disse Ravina Shamdasani, porta-voz do Alto Comissariado da ONU, durante uma coletiva de imprensa em Genebra nesta sexta-feira.
"Entendemos que ele está se recuperando e nossos pensamentos estão com ele e sua família. Também entendemos que o incidente está sendo investigado", afirmou Ravina.
O atentado teve uma ampla repercussão na imprensa internacional, que destacou o clima de tensão e ódio durante a campanha eleitoral no Brasil. Além do ataque contra Bolsonaro, incidentes com caravanas do PT e mesmo a morte da vereadora Marielle Franco foram citados como exemplos do clima de violência no País.
"Pedimos que quaisquer diferenças em opiniões políticas sejam resolvidas pelo diálogo, e não pela violência, em qualquer ambiente eleitoral. E o Brasil não é uma exceção", apelo Ravina.
Na quinta-feira, o ministro da Defesa, general Joaquim Silva e Luna, disse ao Estado estar "muito preocupado com a crescente intolerância" no País. Para Silva e Luna, essa intolerância está causando "apreensão a todos que têm responsabilidade com a garantia da estabilidade das instituições, da lei e da ordem".













TAXA DE ALFABETIZAÇÃO NO MUNDO

PosiçãoPaísTaxa de alfabetização (%)
1Andorra100
2Gronelândia100
3Coreia do Norte100
4Usbequistão100
5Letónia99.9
6Lituânia99.8
7Cazaquistão99.8
8Polónia99.8
9Geórgia99.8
10Cuba99.8
11Estónia99.8
12Azerbaijão99.8
13Tajiquistão99.8
14Ucrânia99.8
15Turquemenistão99.7
16Bielorrússia99.7
17Arménia99.7
18Rússia99.7
19Eslovénia99.7
20Quirguizistão99.5
21Moldávia99.4
22Tonga99.4
23Maldivas99.3
24Croácia99.3
25Itália99.2
26Hungria99.1
27República Checa99
28Antígua e Barbuda99
29Trindade e Tobago99
30Samoa99
31Ilhas Caimão98.9
32Roménia98.8
33Sérvia98.8
34Montenegro98.7
35Bósnia e Herzegovina98.5
36Uruguai98.5
37Taiwan98.5
38Bulgária98.4
39Mongólia98.4
40Ilhas Marshall98.3
41Espanha98.3
42Argentina98.1
43Costa Rica97.8
44Israel97.8
45Macedónia97.8
46Grécia97.7
47Albânia97.6
48Aruba97.5
49Chile97.5
50Catar97.3
51Venezuela97.1
52Singapura97
53Nova Caledónia96.9
54Gaza Strip96.9
55West Bank96.9
56Palau96.6
57Macau96.5
58China96.4
59Filipinas96.3
60Brunei96
61Barém95.7
62Portugal95.7
63Kuwait95.7
64Suriname95.6
65Turquia95.6
66Jordânia95.4
67Indonésia95.4
68Guiné Equatorial95.3
69Paraguai95.1
70Panamá95
71Arábia Saudita94.7
72Malásia94.6
73México94.5
74Vietname94.5
75Malta94.4
76África do Sul94.4
77Equador94.4
78Colômbia94.2
79Peru94.2
80Líbano93.9
81Emiratos Árabes Unidos93.8
82Porto Rico93.3
83Omã93
84Tailândia92.9
85Maurícia92.7
86Brasil92.6
87Sri Lanca92.6
88Bolívia92.5
89República Dominicana91.8
90Seicheles91.8
91Líbia91
92Honduras89
93Jamaica88.7
94Guiana88.5
95Botsuana88.5
96Salvador88
97Suazilândia87.5
98Cabo Verde86.8
99Irão86.8
100Zimbabué86.5
101Síria86.4
102Burúndi85.6
103Vanuatu85.2
104Ilhas Salomão84.1
105Gabão83.2
106Nicarágua82.8
107Namíbia81.9
108Tunísia81.8
109Guatemala81.5
110Argélia80.2
111Laos79.9
112Iraque79.7
113Lesoto79.4
114Congo-Brazzaville79.3
115Uganda78.4
116Quénia78
117Tanzânia77.9
118Comores77.8
119Camboja77.2
120Congo-Kinshasa77
121Gana76.6
122Sudão75.9
123Birmânia75.6
124Camarões75
125São Tomé e Príncipe74.9
126Eritreia73.8
127Egipto73.8
128Bangladeche72.8
129Índia71.2
130Angola71.1
131Ruanda70.5
132Iémen70.1
133Marrocos68.5
134Timor Leste67.5
135Butão64.9
136Madagáscar64.7
137Papua-Nova Guiné64.2
138Nepal63.9
139Togo63.7
140Zâmbia63.4
141Malávi62.1
142Haiti60.7
143Guiné-Bissau59.9
144Nigéria59.6
145Moçambique58.8
146Paquistão57.9
147Senegal57.7
148Gâmbia55.5
149Mauritânia52.1
150Etiópia49.1
151Serra Leoa48.1
152Libéria47.6
153Costa do Marfim43.1
154Benim38.4
155Afeganistão38.2
156República Centro-Africana36.8
157Burquina Faso36
158Mali33.1
159Guiné30.4
160Sudão do Sul27
161Chade22.3
162Níger19.1
Definição: Esta entrada inclui uma definição de porcentagens de alfabetização e do Bureau do Censo para população total machos fêmeas . Não existem definições e padrões universais de alfabetização. Salvo especificação em contrário, todas as taxas são baseadas na definição mais comum - a capacidade de ler e escrever em uma idade especificada. O detalhamento dos padrões que os países individuais usam para avaliar a capacidade de leitura e escrita está além do escopo do Facebook . A informação sobre a alfabetização, embora não seja uma medida perfeita dos resultados educacionais, é provavelmente a mais fácil de usar e válida para comparações internacionais. Baixos níveis de alfabetização e educação em geral podem impedir o desenvolvimento econômico de um país no atual mundo em rápida mudança de tecnologia.